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sabato 15 novembre 2014

João Louro per il Portogallo



L’artista João Louro è stato scelto dalla curatrice María de Corral per rappresentare il Portogallo alla prossima edizione della Biennale di Venezia



A DGArtes anunciou hoje a escolha do artista plástico João Louro e da crítica de arte e comissária independente María de Corral, na qualidade de responsáveis pela representação oficial de Portugal na 56ª Exposição Internacional de Arte, La Biennale di Venezia, a decorrer entre 9 de maio e 22 de novembro de 2015 sob o tema geral “All the World’s Futures”.

Para Samuel Rego, Diretor-Geral das Artes: «Portugal estará representado ao seu melhor nível por um artista plástico com o reconhecimento internacional e o currículo de João Louro. Alguém que de forma consistente alcançou a sua reputação atual como figura destacada da arte contemporânea, não apenas em Portugal como a nível internacional».

No que respeita à Comissária María de Corral, o Diretor-Geral das Artes considera que a reputada crítica de arte terá «No projeto de curadoria e comissariado da representação oficial de Portugal na próxima edição da Bienal de Veneza/Artes, um papel fundamental pela sua imensa e profundíssima experiência, enquanto curadora e crítica de arte».

Recorde-se que María de Corral é detentora de um percurso internacional devido ao qual foi chamada a assumir a direção da 51ª Bienal de Arte de Veneza em 2005, tendo na ocasião João Louro participado na exposição intitulada “The Experience of Art” no Pavilhão de Itália.

A representação oficial na edição portuguesa de 2015 da Bienal de Arte de Veneza contará ainda com um forte envolvimento da Fundação EDP.

João Louro nasceu em 1963, Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Estudou arquitetura na Universidade de Arquitetura de Lisboa e pintura na Escola Ar.Co.

O seu trabalho engloba pintura, escultura, fotografia e vídeo. Descendente da arte minimal e conceptual, com uma atenção especial às vanguardas, a obra de João Louro exprime, enquanto registo do tempo, a sua visão da arte e da cultura como sistema auto-referencial. A plataforma de leitura das suas obras é indissociável do horizonte cultural da modernidade e da sociedade pós-industrial. Traçando uma topografia de referências que são tanto pessoais como geracionais, utiliza como fonte recorrente a linguagem, a palavra escrita e a revisão da imagem na cultura contemporânea, a partir de um conjunto de representações e símbolos do universo visual coletivo. O minimalismo, o conceptualismo, a cultura pop, o estruturalismo e pós-estruturalismo, autores como Walter Benjamin, Guy Debord, Georges Bataille, Blanchot ou artistas como Donald Judd ou o sempre presente Duchamp, formam o léxico através do qual João Louro se exprime. João Louro já participou na 51ª Edição da Bienal de Veneza, na exposição “The Experience of Art” no Pavilhão de Itália, comissariada por María de Corral. A sua obra está presente em diversas coleções particulares portuguesas e estrangeiras e em coleções públicas, tais como: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Colecção António Cachola, Elvas; Fundación ARCO, Madrid; Margulies Collection, Miami; Jumex Foundation, Mexico; Fundação de Serralves (MACS), Porto; Coleção BES, Lisboa; MACRO Museo d’Arte Contemporanea Roma, Roma. Museu do Caramulo, Caramulo; Coleccion Helga de Alvear, Madrid; Coleccion Purificacion Garcia, Madrid. Em Portugal o seu trabalho é representado pela Galeria Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa; e nos EUA pela Christopher Grimes Gallery, em Los Angeles.


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